SUSTENTABILIDADE
Esse fato irá ocorrer quando as sociedades se propuserem a mudar suas concepções de progresso e de desenvolvimento econômico e os seus agentes passarem a pressionar o poder público e suas instituições, para que se implantem políticas sociais que busquem reduzir as desigualdades de classes; para que as riquezas geradas por suas nações sejam revertidas em uma distribuição de renda justa, que combata a concentração de renda, levando-a a diminuir progressivamente; que se instituam programas de geração de empregos, para que todos os indivíduos, membros dessas sociedades, tenham condições de se sustentarem e sustentarem suas famílias, proporcionando a todos os seus membros uma vida descente; que se tenha políticas de redução das desigualdades regionais, intra e entre os países, para assim, combaterem as imigrações e emigrações, evitando as explosões demográficas, que além de provocarem problemas sócio-econômicos, também causam transtornos ao meio ambiente, com altas taxas de exploração de seus recursos naturais e também a poluição; o esgotamento de recursos naturais e a degradação do meio ambiente.
Na verdade, para que se consiga um desenvolvimento econômico sustentável que contemple a ética e promova a cidadania para todos os indivíduos, só vai ser possível se as sociedades capitalistas abandonarem a concepção genuinamente antropocêntrica, e se voltarem para os modelos de desenvolvimento sustentáveis, e como citou Barbieri (1997) “A nova maneira de perceber as soluções para os problemas globais não é uma visão ecológica restrita, limitando-se apenas à degradação do ambiente físico e biológico, mas sim incorporando dimensões sociais, políticas e culturais, como a pobreza e a exclusão social”. Nessa ótica a sustentabilidade dos recursos naturais depende de como eles são explorados o que, por sua vez, depende das ações políticas, econômicas, sociais, educacionais e culturais que determinam como a sociedade usufrui deles, ou melhor, do tipo de desenvolvimento praticado”.
O homem não pode mais fechar os olhos para a necessidade de se passar a explorar os recursos naturais com mais racionalidade; de frear o consumismo exagerado; de se buscar novas alternativas para substituir ou diminuir drasticamente o consumo de recursos naturais não renováveis e de promover uma cultura pautada no respeito aos sistemas e aos fenômenos naturais, bem como a promoção de uma boa qualidade de vida em nosso planeta para todos os seres, inclusive para o próprio ser humano.
Esse fato irá ocorrer quando as sociedades se propuserem a mudar suas concepções de progresso e de desenvolvimento econômico e os seus agentes passarem a pressionar o poder público e suas instituições, para que se implantem políticas sociais que busquem reduzir as desigualdades de classes; para que as riquezas geradas por suas nações sejam revertidas em uma distribuição de renda justa, que combata a concentração de renda, levando-a a diminuir progressivamente; que se instituam programas de geração de empregos, para que todos os indivíduos, membros dessas sociedades, tenham condições de se sustentarem e sustentarem suas famílias, proporcionando a todos os seus membros uma vida descente; que se tenha políticas de redução das desigualdades regionais, intra e entre os países, para assim, combaterem as imigrações e emigrações, evitando as explosões demográficas, que além de provocarem problemas sócio-econômicos, também causam transtornos ao meio ambiente, com altas taxas de exploração de seus recursos naturais e também a poluição; o esgotamento de recursos naturais e a degradação do meio ambiente.
Na verdade, para que se consiga um desenvolvimento econômico sustentável que contemple a ética e promova a cidadania para todos os indivíduos, só vai ser possível se as sociedades capitalistas abandonarem a concepção genuinamente antropocêntrica, e se voltarem para os modelos de desenvolvimento sustentáveis, e como citou Barbieri (1997) “A nova maneira de perceber as soluções para os problemas globais não é uma visão ecológica restrita, limitando-se apenas à degradação do ambiente físico e biológico, mas sim incorporando dimensões sociais, políticas e culturais, como a pobreza e a exclusão social”. Nessa ótica a sustentabilidade dos recursos naturais depende de como eles são explorados o que, por sua vez, depende das ações políticas, econômicas, sociais, educacionais e culturais que determinam como a sociedade usufrui deles, ou melhor, do tipo de desenvolvimento praticado”.
O homem não pode mais fechar os olhos para a necessidade de se passar a explorar os recursos naturais com mais racionalidade; de frear o consumismo exagerado; de se buscar novas alternativas para substituir ou diminuir drasticamente o consumo de recursos naturais não renováveis e de promover uma cultura pautada no respeito aos sistemas e aos fenômenos naturais, bem como a promoção de uma boa qualidade de vida em nosso planeta para todos os seres, inclusive para o próprio ser humano.
José Jailson da Cunha Caraú
Professor de História da E.E.Prof. Francisco Veras.
Especialista em "República do Brasil".
Professor de História da E.E.Prof. Francisco Veras.
Especialista em "República do Brasil".
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